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SEXUALIDADE E CONSCIÊNCIA


Ensaio valioso onde é abordada a relação entre nossa sexualidade, nosso Ego e nossa Consciência Verdadeira.

A sexualidade é à base da criação da vida. Para o ser humano é o momento onde, em realidade, se pode conhecer a plenitude. Quando um homem se une a uma mulher, encontra-se em equilíbrio, essa é nossa natureza. Neste momento podemos compartilhar o interior e estar completamente cheios de vida. Se o sexo não se respeita ou não se compartilha é completamente DEGENERADO ou ANTI-NATURAL.
Nossos comportamentos sexuais influem muitíssimo em nosso dia a dia. Por exemplo, um masturbador obsessivo que sexualmente é tão egoísta, no dia-a-dia estará completamente fechado em si mesmo, sempre vive só e sofre quando tem que compartilhar algo com alguém.
Desde a infância a sexualidade é condicionada ou dirigida pelos meios de informação em massa, ensinam-nos a fazer amor as películas e revistas de pornô, as páginas da Internet, os gibis, os amigos do colégio, o professor degenerado, o tio depravado, as campanhas do governo, etc. Toda esta informação fica gravada no disco duro de nossa mente e se manifesta instintiva e mecanicamente cada vez que se tem uma relação sexual, à que paradoxalmente é chamada de INTIMA.
Psicologicamente a grande maioria das pessoas, senão todas sofrem de algum trauma sexual, que vão desde complexos pela forma física até traumas pós violações, maltrato ou perseguição sexual, comparações com outros casais, medos, especulações, fantasias pornográficas ou românticas etc. Com todos estes conflitos internos é impossível realmente fazer amor.
A ignorância e a degeneração sexual faz do ato uma concorrência entre ambos os sexos, onde o prêmio final é o ORGASMO, o desejo de experimentar novas e mais intensas sensações físicas degenera as condutas naturais do ser humano e termina sendo um escravo do corpo físico, ainda que tenha que se submeter a extravagâncias como o SADOMASOQUISMO, O SEXO ANAL E O SEXO ORAL entre outros.
Se observarmos com consciência o ato sexual é uma obra de teatro onde os atores (Os EUS) são cada vez, mas `criativos´ exigem cenografias, parlamentos e eventos cada bem elaborados, mas no final será sempre o mesmo aplauso de 10 segundos, cada vez um vazio interno, até chegar ao tédio do casal, do sexo oposto e do mesmo prazer. Não há nenhuma transcendência neste tipo de sexualidade só inconsciência.
Desde a masturbação as condutas sexuais começam a degenerar-se, ex: o EU MASTURBADOR nega absolutamente o amor, a natureza humana e a própria vida.
A auto-suficiência sexual é a origem de muitas manias humanas, pode-se dizer que o EU MASTURBADOR é o pai de eus como: o narcisismo, a bulimia, a anorexia, misógina, homossexualismo, lesbianismo, o aborto, os conflitos sexuais, o amor próprio, o existencialismo, a pornografia, a mitomania, as repressões, a ira e o rancor de si mesmo, a preguiça física e mental, a depressão, o suicídio, a instabilidade sentimental, entre outros.
O ser humano pode criar AMOR (energia de vida) a partir de sua ENERGIA SEXUAL. Esta é a semente da criação (o sêmen e o óvulo). Quando aprendemos a manejar sabiamente, podemos regenerar o físico, o mental e o espiritual. “O amor cura tudo”. Cada vez que uma pessoa perde sua energia sexual num orgasmo destrói a capacidade interna de sentir amor e a vida dentro do seu interior, isto é uma MORTE SEXUAL. Por isto sempre há o esvaziamento, o cansaço físico e emocional, o aborrecimento em casal. O ser humano se debilita internamente e perde a possibilidade de criar a força do amor dentro de si, por isso precisa de diversos estímulos para criar um remédio de amor, uma fantasia onde se cria sempre um sofrimento. Estupidamente pensa que o que mais ama é o que mais chora e por isso que têm tanto sucesso os poetas existencialistas. As relações em casal são cada vez mais curtas e intolerantes, não há respeito um pelo outro, num dia deseja e no outro odeia, traem , culpam-se, sempre com ressentimentos e comparações, querem um mudar o outro ou trocar de casal, são manipuladores, mentem, controlam-se... Não pode ser amor, se faz Sofrer.
Para começar a amar inicie com si mesmo e com o seu casal, eduquem-se mutuamente, eliminem eus psicológicos e manejem sabiamente sua energia sexual.

Créditos: Gurpo Grande Revolução do SER www.grsasis.com
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TERRA

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